Tenho um fraquinho grande pelo Tiago Mesquita

Além de escrever bem e o que escreve ter muita graça não gosta de Delfins, o que para mim é muito atraente e encantador, aliás, eu tenho um fraquinho muito grande por pessoas que não gostam dos golfinhos da linha de Cascais que mais parecem umas toninhas vesgas com dificuldades em abrir a boca. Não aguento! Faz-me tão mal como estar 5 minutos com a horseface, chego a ficar com brotoeja. São uns pirosos armados em intletuais da música nacional e o único músico ali chama-se Rui Fadigas, o resto bem poderia ter ficado nas tabancas a aprender a fazer música com quem, de fato, nasce com ela.
Dadas as atuais circunstâncias o ressurgimento dos Delfins ou a racha toda aberta da bocarra da horseface a falar para mim seria o principio do fim, é que as pessoas, todas, têm um limite. Já temos a troika, a puta da merkel (odeio alemães e a alemanha) o ex-doce coelho, o artista relvas, o lúcido ministro da economia, o cabrão do catroga, a mamona da assunção, os ladrões dos gestores públicos que enrabados ainda era pouco e o nosso querido e amado presidente da republica que só chora porque está pobrezinho e não tem como pagar as suas despesas.
Já nos chega de desastres, não precisamos de mais calamidade nas nossas vidas, poupem-nos. Please!!


Acabem com os delfins com pernas, cozam a bocarra da horseface e acabem com os tiros aos patos, a partir de agora é só acertar em corvos. É atirar e acertar, pessoal.
É atirar e acertar, pessoal.

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