anos 50

EUA Os drones distribuem cervejas nos EUA; Afinal, os drones vieram ao mundo para promover o bem-estar Reino Unido Médico gay faz cura de homossexualidade no programa inglês Cure Me I’m Gay Ainda tenho cérebro em ????? Japão No japão um funcionário envenenou comida congelada e já há 2.800 casos de intoxicação alimentar Os japoneses são muitos, deve ser isso, o sr funcionário precisa de espaço França Valérie Trierweiler “caiu dum arranha-céus” Será que a sra dona não aprendeu nada da vida!? Neste caso, antes cair dum arranha-céus do que estar casada com Hollande , mas isto sou eu, claro. Singapura O PM pediu aos casais para entrarem no Ano do Cavalo a “galope”, ou seja, a cavalgarem para terem mais filhos, é o que isto quer dizer. E depois os malucos somos nós Espanha Palácio assume “altos e baixos” entre Felipe e Letizia “Altos e Baixos” não é a definição dum casamento? Digo eu que tive um casamento só com um baixo e desacasalei logo a seguir. De

google images

Ele há gente para tudo, até há gente para acreditar nas invenções ou inovações – como quiserem chamar-lhe – dos japoneses. É tanta a sede de inovar e inventar que por mais que lhes pareça estúpido ou infeliz, produzem e vendem na mesma. Então não é que agora inventaram um sutiã que é um “teste ao amor”, dizem eles, os criadores da marca japonesa Ravijour, só porque o sutiã tem uns sensores e um sistema de Bluetooth para registar o ritmo cardíaco, que, no caso de o coração bater forte, o sutiã desaperta. Ou seja, quando o nível de excitação e emoção é forte o sutiã abre-se sem esforço. Alguém explicou a estes malucos que o coração pode bater forte por várias razões!? Alguém explicou a estes idiotas (de ideias) que o coração bate forte se nos der um ataque de nervos, de fúria, de contentamento, de ansiedade, de felicidade, de tristeza, de prazer, enfim, o coração bate forte. Eu, já me estou a ver numa reunião com um cliente chato soltar-se o sutiã bem na cara dele ou

O passatempo preferido da V. Photo: Dlisted 

Cate Blanchet tem ganho todos os prémios até agora e nos SAG Awards não conteve a excitação de receber mais um. Fonte: Dlisted

Há vários tipos de fãs como toda a gente sabe: ele há o fã básico ou muito fraquinho, no máximo tem uma foto no quarto e compra revista se o seu admirado aparece na capa; A seguir temos o fã moderado, que além de várias fotos no quarto, sabe o mail do clube de fãs, coleciona vários recuerdos e, faz questão, quando pode, de estar presente sempre que o seu adorado aparece; Seguidamente, temos o fã combativo ou obstinado, faz questão de estar sempre presente na primeira fila, acontece passar a noite à porta dum hotel aguardando o seu ídolo para conseguir, no mínimo, eye contact , tal como Zezé Camarinha fazia com as suas “ bifas ”; Nesta hierarquia vêm a seguir os groupies ou furiosos, porque aparecem em todo o lado, fazem questão de entrar nas casas ou hotéis e se o(a) desgraçado(a) do ídolo lhes fizer um filho então a vida deles passa a fazer sentido; neste grupo ainda existem os groupies obcecados que são aqueles que até vendem a mãe e/ou filhos só para terem um bocadinho do seu íd

Tina Fey sobre o filme " Gravity" : “ It’s the story of how George Clooney would rather float away into space and die than spend one more minute with a woman his own age. ” Poehler acerca da mini-serie " Masters of Sex ": “ the degree I got from Boston College .” Fey apresentando Leonardo DiCaprio: " And now, like a supermodel's vagina, let's give a warm welcome to Leonardo DiCaprio ." Fey sobre Matthew McConaughey: “ For his role in ‘Dallas Buyers Club,’ he lost 45 pounds, or what actresses call ‘being in a movie. ’” from: nydailynews

Horseface quase já só tem boca 

google images

Um par de tomates antes pertencentes a um homem que não merecia usá-los; Batom vermelho sangue; Todo o tipo de cremes para a tromba; Leques, muitos leques; Uma blusa branca; umas calças pretas; um blazer preto e uns sapatos de salto alto tudo em muito boa qualidade com closet a condizer; Independência a todos os níveis; Lamelas, muitas e variadas lamelas; Um kit de ferramentas com martelo; Vários tipos de vibradores com bateria e sem pilhas; Um filme e um livro favoritos; Um passaporte com pelo menos 10 carimbos; Uma conta bancária com sobras; Muito humor e inteligência prática; Um(a) bom/boa amigo/a; Uma Moca de Rio Maior; Saber beber porque, pior que uma mulher bêbada, só um homem atrapalhado by MB

Em 2013 a palavra mais procurada foi “poder”. Até percebo, são quase 11 milhões de pessoas a perguntar que raio de “poder” é este o do nosso desgoverno que nos caiu em cima. Senão vejamos: o nosso PM acabou o curso superior aos 37 anos de idade pois não estava para se maçar com coisas menores como é o conhecimento; o nosso ex segundo ministro com nome de capim acho que tirou o curso aos domingos/feriados e a única coisa que percebe é de conluios e, como não há dois sem três, ainda temos o nosso presidente que além de ser amigo do alemão Alzheimer Parkinson e de ter acabado com a nossa agricultura/pescas, acha que é presidente dos liliputianos e quase não nos vê. Que 2014 nos traga outra palavra… caaaa medo. imagem: Google

Estou de volta ao meu cantinho preferido. Estive uns tempos sem computador o que me provocou um final de ano para esquecer, mas depois de tudo lavadinho do avesso e a cheirar convenientemente, venho dar as boas vindas a 2014. Apesar de gostar mais de anos ímpares, este 2014 promete, é o que diz o meu 6.º sentido ou então sou eu a acreditar em algo tão profundamente e com tanta convicção como nunca, logo eu que sou céptica e como se não bastasse, também, bastante cínica. Em 2014 continuarei enigmática e magnética, misteriosa e desconfiada, com o Mercúrio em Escorpião retrógrado, Lua em Gêmeos, Marte em Virgem recebendo aspectos de Netuno, Plutão e o skip lava tudo. Sempre em trânsito, prosseguirei independente e mordaz, trabalhadora e mãe a tempo inteiro. Em 2014 continuarei pobre logo viajar que é bom, fica para 2015 ou para quando a troika quiser, resta-me passar 2014 a trabalhar e a organizar a “vida” dos outros. Continuarei a não acreditar, por experiência própria, no que não