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A mostrar mensagens de março, 2010

Obrigada, MM

Quando os nossos amigos se lembram de nós, isso é... é o melhor do mundo. Daqui.

Até parámos o carro...

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Por que tens, por que tens olhos escuros E mãos lânguidas, loucas, e sem fim Quem és, quem és tu, não eu, e estás em mim Impuro, como o bem que está nos puros ? Que paixão fez-te os lábios tão maduros Num rosto como o teu criança assim Quem te criou tão boa para o ruim E tão fatal para os meus versos duros? Fugaz, com que direito tens-me pressa A alma, que por ti soluça nua E não és Tatiana e nem Teresa: E és tão pouco a

A evitar

Macaco Preguiça Apaixonado Dores Hemorroidal Primos Agulhas xiu, é só por uns tempos

Toulouse Lautrec

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a minha homenagem ao artista dos cabarés, o pintor que rejeitou o passado aristocrático de seus ancestrais e passou a vida retratando as dançarinas, prostitutas, cabarés e cervejarias de Paris. se tivesse vivido nesse tempo este seria o meu retrato.

Casos de amor

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amo o meu iphone

Incompetência

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se eu conseguisse, esta imagem seria a minha cara

3 dias ou 3 anos?

o Pedro Passos Coelho é presidente do PSD desde quando? ontem. estou um bocadinho confusa, bem sei, que nesta última semana estive arredada de tudo o que não me drogasse violentamente para não ter dores, o que fosse. nem é bom lembrar, porque o que começou mal continuou muito pior e acabou pessimamente. ao que interessa, tanta droga deixou-me meio confusa, vi nas notícias a Manuela Ferreia Leite que deixou de ser presidente do partido há... 3... dias, a chegar à sede do partido com muita dificuldade e não houve uma alminha que ajudasse a senhora, caramba! bem sei que deve ser um alívio terem a obrigação de não olhar para ela, mas, contudo, contrapondo trata-se duma senhora, que conduzia, como dizer, um pequeno avião. enquanto o ex-doce que é presidente do partido vá, há 3... dias - ainda me choca -até guarda-costas. isto não se faz.

O que é mais patético?

não levantá-lo porque está nervoso ou não levantá-lo de todo.

Apelar versejando

se virem uma amostra de homem quase careca mas sempre a pentear-se, quase alto mas anão, quase sincero mas um grande intrujão, atropelem-no que acumula pontos no cartão ps: pode ser que o próximo tenha menos “quases”.

Época primeira

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primavera s.f. estação que precede o Estio fig. tempo primaveril ano de idade (de pessoas novas) época primeira: tempo primordial; princípio bot. planta primulácea bot. planta convolvulácea © 2009 Priberam Informática, S.A.

insinceridade

quis-nos aos dois enlaçados meu amor ao lusco-fusco mas sem saber o que busco: há poentes desolados e o vento às vezes é brusco nem o cheiro a maresia a rebate nas marés na costa de lés a lés mais tempo nos duraria do que a espuma a nossos pés a vida no sol-poente fica assim num triste enleio entre melindre e receio de que a sombra se acrescente e nós perdidos no meio sem perdão e sem disfarce, sem deixar uma pegada por sobre a areia molhada, a ver o dia apagar-se e a noite feita de nada por isso afinal não quero ir contigo ao lusco-fusco, meu amor, nem é sincero fingir eu que assim te espero, sem saber bem o que busco. Vasco Graça Moura, in "Antologia dos Sessenta Anos”

Apelo do meu pai

isto das relações é mesmo complicado ou somos nós que complicamos? esta ideia tem-me assaltado nestes últimos dias, parece que todas as relações estão condenadas ao fracasso, se considerarmos que o final duma relação é um fracasso. eu não concordo. se acabou é porque tinha que acabar. e acabam todas? isso já não sei, mas se acabam é porque tinha que ser. e acabam porquê? porque ele arranjou uma amante, porque ela já não gosta dele, porque se cansaram um do outro, porque ela se enamorou por outro, porque ele está apaixonado e ela não, porque ele gosta demais dela. as razões são mais que muitas e todas elas válidas para quem as vive. mas será assim tão complicado ou nós complicamos ainda mais. como nos versos de Vasco Graça Moura, “... por isso afinal não quero ir contigo ao lusco-fusco, meu amor, nem é sincero fingir eu que assim te espero, sem saber bem o que busco.” nós complicamos o já complicado e já não sabemos o que queremos ou como me diz o meu pai: "façam o favor de serem f

Violação estatutária ou erro monumental?

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O médico mandou-me rir

homenagem sentida a Pedro Abrunhosa uma espécie de fosso; um pedaço de chão; um tralho que doeu; o Manzarra a saltar. um domingo de mer ... da; uma estrela no chão; uns óculos partidos; onde é que eles estão? pedes-me um momento; espalho-me ao comprido; nunca mais vou aos Ídolos; fiquei bem fodi...; levas pensos rápidos; presos à ca.........beça; perdes-te comigo; porque a vida é um trapézio.

Quase a ver-se

a partir dos 40 os sintomas transformam-se em urgências-sujeitas-a-bisturi-seguidas-baixa-e-muita-muita-dor. por isso é que quando chegamos aos 40 nos dizem que atingimos o auge. agora percebo, faz sentido, é como o acumular de experiência e vivência ao longo dos últimos 40 nos dê a força e lucidez para além da vidinha andar exactamente na mesma a consigamos passar, porque não a ultrapassamos mais - a idade quero dizer – e aguentar esta nova realidade desta nova década. é como uma necessidade, agarremo-nos fortemente à experiência e vivência acumuladas na esperança de nos fortalecer nesta realidade desta nova década porque, apesar de, ainda estarmos mais confiantes, bonitas, charmosas, porque estamos. estamos também marrecas, vesgas, com dentição postiça e coxas. venha lá mais uma provação, estamos no auge da beleza e do encantamento mas também estamos todas podres por dentro e quase, quase a ver-se por fora. vou fechar os olhos para não se ver.

Ofereceram-me logo pela manhã

Claudinho E Buchecha 'Só Love'

Eu também não

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jJá percebi! ssta frase irrita-me quando a Judite de Sousa a diz. a menina já percebeu, que bom, mas eu AINDA não.

Saudades da Primavera

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"Há uma primavera em cada vida é preciso cantá-la assim florida." Charneca em flor: sonetos‎, de Florbela Espanca

Ai, ai

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a menina que está sentada na secretária do lado diz mais alguma vez que acabou de chegar da Escandinávia e, eu rebento-lhe a cramalheira. tá calada!

O que se diz [III]

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Megan Fox diz que só dormiu com dois homens na vida. Daqui Eu acredito, a menina é lá pessoa para dormir.

Politiquices

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fernando nobre quer que os políticos sejam submetidos a exames médicos periódicos para avaliar as condições em que exercem o cargo. Daqui eu cá acho bem, a mentira é doença, não é? arriscamos ficar sem classe política, mas, a bem dizer, não servem para nada... eu cá acho bem!

Frase da noite

cada um sabe de si

Estes estilistas estão doidos

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as burkas estão na moda!? os estilistas franceses marithe e françois girbaud apresentaram as modelos com máscaras, mordaças e capuzes que imitavam burkas.

Razões que a própria razão desconhece

Study: Women Who Drink Tend to Be Thinner by Alice Park Read more

Óscares 2010 [II]

o óscar mais merecido

Óscares 2010 [I]

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a mais bela da noite

Óscares 2010

o melhor da noite

A não perder

Stephen Fry on Catholicism, from the Intelligence Squared debate. http://www.youtube.com/watch#!v=NL5WVecNdhk

There's always some reason to feel not good enough

Spend all your time waiting for that second chance for the break that will make it ok There’s always some reason to feel not good enough And it’s hard at the end of the day i need some distraction or a beautiful release memories seep from my veins Let me be empty And weightless and Maybe I’ll find some peace tonight In the arms of the Angel far away from here From this dark, cold hotel room and the endlessness That you feel you are pulles from the wreckage of your silent reverie You’re in the arms of the Angel, may you Find some comfort here So tired of the straight line, and everywhere you turn there’s vultures and thieves at your back The storm keeps on twisting, you keep on bulding the lies that make up for all that you lack It don’t make no difference, escape one last time it’s easier to believe In the sweet madness, on this glorious sadness that brings me to my knees In the arms of the Angel far way from here From this dark, cold hotel room and the endlessness that you feel You ar

Vivendo e aprendendo

Tenho um problema com tudo o que tenha crianças, sejam fotos, filmes, anúncios e afins, de tal maneira que estou proibida pela família de ver “Quem quer ser Milionário”. Não vi “A Lista de Schindler” porque a imagem do cartaz de promoção é uma criança judia a preto e branco. Não vi “O Meu Primeiro Beijo” e já estava sentada na sala de cinema quando ouvi dizer que uma das crianças morria. Tenho um problema. Não consigo. Fico tão afectada que demora uns dias a passar. Não consigo. Lembro-me de ir, com o meu irmão, ver “A Escolha de Sofia” e, ainda hoje, não consigo falar do filme sem que me custe engolir. Cheguei a considerar uma ida ao psiquiatra. Depois destes anos todos de incompetência decidi enfrentar os cornos do touro e lá fui eu (não interessa onde) e cheguei à feliz conclusão que o que me aflige verdadeiramente é a impossibilidade, o nada poder fazer, porque defronte da situação reajo favoravelmente. Quando acontece numa sala de cinema, num livro, ou fotografia, eu nada posso fa

Os desejos de MEC

O Ultraje No PÚBLICO de anteontem, Luís Fernandes, da Universidade do Porto, ironizou sobre a transformação em pasta de papel, pelo grupo Leya, “de dezenas de milhares de livros de Jorge de Sena, Eugénio de Andrade, Eduardo Lourenço e Vasco Graça Moura, publicados pela ASA”. Sempre quis comprar um dos livros destruídos: a antologia de poesia e prosa que Eugénio de Andrade fez e a ASA editou, com o nome maravilhoso e verdadeiro deDaqui houve nome Portugal. Era um livro bonito, grande, muito bem impresso e encadernado, sob a chancela da Oiro do Dia. Li-o na biblioteca de universidades inglesas mas, para vergonha minha (como já o tinha lido, num prenúncio dos malefícios da Internet), nunca o comprei; apesar de achar que, sendo caro, era barato para o que era. O papel era bom. A selecção era boa. Era um livro perfeito – e até hoje não o tenho. Tenho ligações sentimentais ao grupo Leya (por causa d”O Independente) e ainda esta semana recebi uma proposta simpática e tentadora da Dom Quixote,

Praia do Guincho...

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... depois da tempestade

Semana da leitura

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Que boa maneira de começar o dia, hoje às 9h30 lá estava eu a contar histórias aos meninos. Daqui Obrigada a todos

Homem que é homem

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Shane MacGowan, Johnny Depp and Friends for Haiti

Bem Devagar

Sem correr Bem devagar A felicidade voltou para mim Sem perceber Sem suspeitar O meu coração deixou você surgir E como o despertar depois de um sonho mau Eu vi o amor sorrindo em seu olhar E a beleza da ternura de sentir você Chegou sem correr Bem devagar Amor velho que se perde Sai correndo para outro ninho Amor novo que se ganha Vem sem pressa, vem mansinho Caetano Veloso

Bollywood vs 7300€

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Já me comovi, (sou suspeita porque considero-me publicozinho fácil, choro se os filmes são para chorar, rio se são comédias e morro de medo se são de terror), com os romances musicais bollywoodianos , sei de alguém que até chora (ainda mais fácil que eu). Agora Bollywood , lançou um desafio para os fãs dos filmes de terror: Quem conseguir ver o filme ‘Phoonk 2’ até ao fim sem ter medo será recompensado com 7 300 euros. É que nem por 73 000€, só de imaginar o susto que vou apanhar, obrigada mas dispenso.

Turbulência

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O Efeito Borboleta encontra espaço em qualquer sistema natural, ou seja, em qualquer sistema que seja dinâmico, complexo e adaptativo. Chegou ao meu. Alguma borboleta bateu as asas e A. City estremeceu.

Moda Anos 40

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Em 1940, a segunda grande guerra já tinha começado na Europa e a cidade de Paris ocupada em Junho desse mesmo ano, pelos alemães. Muitos estilistas mudaram-se e fecharam as suas casas. O alemães ainda tentaram levar as maison parisienses para Berlim e Viena mas sem sucesso. No entanto e, apesar da guerra, o então estilista e presidente de camara sindical teve um papel importante defendendo a permanência das maisons e, assim 92 ateliês continuaram abertos em Paris. A escassez de tecidos devido às regras de racionamento fez com que as mulheres tivessem que reformar as suas roupas, utilizando viscose e fibras sintéticas. O corte era recto e masculino, as jaquetas tinham ombros acolchoados e angulosos e cinturões, as calças compridas e os vestidos que imitavam um saia casaco eram populares. As meias foram trocadas por soquetes ou pernas nuas. As mais audazes pintavam uma linha a imitar a costura. Muitos lenços, cabelo preso e a maquilhagem improvisada. Esta simplicidade a que estavam subme