Educação, educação, educação e educação

Racismo, para mim, é sinónimo de fraqueza intelectual e pouca inteligência.
Racismo para mim é sinónimo de fraqueza intelectual e pouco inteligência sobretudo quando se tem que fugir do país e se é acolhido noutro. O país que acolhe, seja ele qual for e, pelo simples facto de ter acolhido, deve ser alvo de algum reconhecimento. Digo eu, que já fui emigrante por duas vezes na minha vida e das duas vezes em países africanos. A primeira vez porque os meus pais foram trabalhar para Angola e por consequência foi a melhor infância que eu e os meus irmãos tivemos. Fomos mesmo muito felizes! A segunda vez, já crescidinha, vivi e trabalhei quatro meses na Guiné-Bissau. Ao contrário de Angola não gostei nada de viver na Guiné não por causa dos guineenses, antes pelo contrário, mas pelos abutres dos emigrantes europeus que só estão lá só para “gamar”.
Mas, ninguém é racista com estas pessoas, os ditos racistas só o são contra os habitantes porque, vá, eles são pretos e isso é mais que uma justificação.

Educação, acima de tudo!

Conheço uma família cujo pai fez um desfalque num banco e como consequência tiveram todos que fugir do país refugiando-se na África do Sul, foram acolhidos naquele país e por lá viveram durante uns anos. Fugidos. E são as pessoas mais racistas que conheço! O país acolhe um falsário mas os pretos é que são macacos, perigosos, sujos e deveriam viver isolados numa ilha. Além de falsário, mentiroso e ladrão ainda é mal agradecido. Que raio de educação dá esta pessoa aos filhos?

Tenho uma amiga que está emigrada no Brasil, mais precisamente na cidade maravilhosa cheia de encantos mil que é o Rio de Janeiro. Está lá com a família e já lá vivem há 10 anos e nunca a ouvi dizer mal dos brasileiros nem mesmo do país, embora reconheçam as suas vicissitudes e idiossincrasias. Mesmo quando falam dos defeitos do Brasil falam com orgulho de quem participa activamente no desenvolvimento dum país que não é o deles.

A diferença está na educação.
Porque, os segundos, foram viver para o Brasil de livre vontade não foram coagidos nem tiveram outro remédio, foram por vontade própria porque já gostavam daquele país e porque acharam que tinham algo para dar. Não foram coagidos a ir e por isso vivem bem e são felizes. Já os outros descarregaram a sua frustração em cima do país que recebeu um pai falsário de braços abertos dando-lhe, assim, outra oportunidade que a pátria se recusou a dar.

Por haver gente assim é que houve verdadeiros extermínios ao longo da história da humanidade, por estas e por outras já se mataram milhões de pessoas.

Afinal sou racista, não suporto gente estúpida, medíocre e pobre de espírito. Não suporto, nem a brincar!

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