À laia de diário: Legislar para expulsar do planeta pessoas com más energias

Quanto mais olho para as pessoas adultas cada vez mais sinto que entraram num estado de inconsequência total, num “whatever” emocional, num não quererem saber e em vez de resolverem os problemas vão arranjando mais alguns – será que dão um prémio a quem tiver mais problemas para resolver, será? – Parece que quantos mais problemas tivermos mais adultos nos consideram.

Uns andam a comer o que já não gostam mas pôr na borda do prato não que pode azedar, outros estão “presos” na problemática da problemática que já só assim vivem - desses espero um avc a qualquer momento -, outros isolam-se de tal maneira que acabam por não conseguir gozar um sonho duma vida, e ainda há os que se escondem para não se chatearem porque chegará o dia ai se chegará em que se resolverá tudo duma vez nem que seja à patada, outros ainda perante o abismo viram as costas acendem um cigarro e aguardam pacificamente pelo sopro divino sempre à beirinha.

Ora merda para isto tudo, eu que tive o privilégio de aprender bem cedinho que a vida nunca é como queremos também aprendi que quando chegamos a crescidinhos agimos como crianças e continuamos a fazer asneira com a diferença que agora há consequências e com elas temos que viver… mas afinal parece que assim não é, pois continuamos a agir como crianças e a não querer arcar com as consequências.

Já não acredito em mudar de país, isto como está, só mudando de planeta. Eu? Eu vou para kleber 22 e levo o George Clooney.

Ou é da crise ou do frio ou da merda de políticos que temos ou do cansaço ou da troika ou do vítor gaspar ou do ppc mas que está tudo tudo a dar em doido, isso é verdade (acho que a presença do corvo em Portugal também não ajuda porque este país não precisa de mais negróides mas não há nada que possamos fazer, ainda não legislaram para expulsar do planeta pessoas com más energias, enfim!).

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