2011 ficará para a História como o ano dos casamentos e de eleições

Ainda vamos em Fevereiro e vou ao 1.º casamento do ano, sim, porque ou arranjo uma doença incapacitante daquelas em que me babo e que é muito desconcertante à vista, ou gramarei mais 2 casamentos. Também já exerci - o melhor que pude - o meu direito de cidadão e votei em branco numa cambada de acéfalos com óculos e sem estudos.

Desculpem, lá, mas serão efeitos da crise, ou as pessoas já não sabem o que fazer à vida!? Ou casam, o que no caso do Francisco Louça só lhe ficava bem ir todas as semanas a Fátima, ao pé-coxinho, para agradecer alguém ter casado com este padre franciscano. Que como já está casado e é mal agradecido, inventa eleições.

Mas, ó sr. Francisco Louça, não tem nada para fazer? Vá dar banho ao cão do sr. Obama, pentear macacos na Papua Nova Guiné, vender chuchas à porta do São Francisco Xavier, dar sangue, contar arrumadores pela cidade de Lisboa.

Já ninguém aguenta mais umas eleições, há por aí alguém com necessidades violentas, é rebentar com ele!

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