À pedrada ou à charrada
Das duas 3, ou damos cabo deles ou começamos a partir montras ou cedamos às drogas duras que isto com as leves já não vai lá! Senão vejamos:
Sócrates, na sua dissertação esquizofrénica habitual, recusou qualquer responsabilidade pela situação em que Portugal se encontra, abrindo, assim,
uma declaração de guerra à maioria dos portugueses.
Não o ouvi dizer que vai acabar com as despesas relacionadas com institutos públicos ou empresas públicas falidas, não o ouvi dizer que acabará com os 7 mil milhões de despesas injustificadas; não o ouvi dizer que vai acabar com os postos de trabalho que ofereceu aos seus lacaios – conheço um que ganha 4.000€/mês para coçar a tomatada e dorme bem –, sim, porque os políticos portugueses (todos) são corruptos e incompetentes que levaram o país para a miséria e para a balbúrdia.
Somos nós que pagamos as medidas anti-crise do setor financeiro, somos nós que damos garantias ao BCE para que este empreste ao setor financeiro, somos nós que pagamos os fundos de garantia dos BPN’s e dos BPP’s, somos nós, somos nós… já chega! É tempo de recuperar a credibilidade que estas bestas destruíram, é tempo para acabar com esta pouca-vergonha.
E já agora podem explicar-me o que é o PEC4?
Façam um favor aos portugueses – demitam-se, já que não sabem ser sérios! Este governo, quando cair, todos os seus elementos deveriam ser julgados em tribunal e impedidos de voltar a exercer algum cargo público, foram, de certeza, cometidos crimes.
Cavaco Silva pactuou com estas tramóias - a memória não é assim tão curta! -; Sócrates não precisa de comentário; Coelho é um jovem velho sem preparação para governar porra nenhuma muito menos um país; Louça, Sousa e Portas não servem para nada; resta aos portugueses “contratar um conselho de administração para governar o país, vender os "cancros" nacionais e acabar com o despesismo” ou sair daqui urgentemente!
Eu? Eu já tenho uma plantação de sativa na sala, bolas e tacos de golfe à pazada e deitei fora o aspirador!
Sócrates, na sua dissertação esquizofrénica habitual, recusou qualquer responsabilidade pela situação em que Portugal se encontra, abrindo, assim,
uma declaração de guerra à maioria dos portugueses.
Não o ouvi dizer que vai acabar com as despesas relacionadas com institutos públicos ou empresas públicas falidas, não o ouvi dizer que acabará com os 7 mil milhões de despesas injustificadas; não o ouvi dizer que vai acabar com os postos de trabalho que ofereceu aos seus lacaios – conheço um que ganha 4.000€/mês para coçar a tomatada e dorme bem –, sim, porque os políticos portugueses (todos) são corruptos e incompetentes que levaram o país para a miséria e para a balbúrdia.
Somos nós que pagamos as medidas anti-crise do setor financeiro, somos nós que damos garantias ao BCE para que este empreste ao setor financeiro, somos nós que pagamos os fundos de garantia dos BPN’s e dos BPP’s, somos nós, somos nós… já chega! É tempo de recuperar a credibilidade que estas bestas destruíram, é tempo para acabar com esta pouca-vergonha.
E já agora podem explicar-me o que é o PEC4?
Façam um favor aos portugueses – demitam-se, já que não sabem ser sérios! Este governo, quando cair, todos os seus elementos deveriam ser julgados em tribunal e impedidos de voltar a exercer algum cargo público, foram, de certeza, cometidos crimes.
Cavaco Silva pactuou com estas tramóias - a memória não é assim tão curta! -; Sócrates não precisa de comentário; Coelho é um jovem velho sem preparação para governar porra nenhuma muito menos um país; Louça, Sousa e Portas não servem para nada; resta aos portugueses “contratar um conselho de administração para governar o país, vender os "cancros" nacionais e acabar com o despesismo” ou sair daqui urgentemente!
Eu? Eu já tenho uma plantação de sativa na sala, bolas e tacos de golfe à pazada e deitei fora o aspirador!
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