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A mostrar mensagens de abril, 2011
1 segundo
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Quanto tempo me leva a um “hábito”? Quanto tempo demoro até me habituar a qualquer coisa? Depende da coisa. Levei 1 segundo a habituar-me aos meus filhos, uns tempos a viver sozinha, alguns anos a desabituar-me dos meus pais e hoje habituo-me depressa demais. Por definição requer frequência, isso quer dizer que para mim a frequência está destinada a momentos, são bons momentos e a urgência leva-me ao hábito. Para o bem e para o mal sinto-me bem com o costume, há costumes necessários para a minha existência, pode ser um simples pormenor mas são nos pormenores que encontro um prazer e se por desventura o prazer depender de outrem não devo combater, simplesmente guardar no separador de tudo o que me acontece de bom na vida. … usual faz-se mais facilmente, melhor, portanto, com mais agrado, sente-se nisso um prazer e sabe-se, por experiência, que o habitual deu bom resultado, daí é útil; um costume, com o qual se pode viver, está provado que é salutar, proveitoso, ao contrário de todas as...
Dia Internacional do BEIJO
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Um beijo, é um gesto de afeição. Entre amigos é um mimo, um carinho. Entre amantes é um desejo sexual. Uma boa relação sexual começa com um beijo e se o beijo for arrebatador, há fortes possibilidades da relação ser extraordinária. Sempre que fui mal beijada também fui mal fodida, tem ligação directa. Uma coisa leva a outra. Porque isto de beijar é uma arte e como tal não é para todos. Um homem perde-se após 4 shots de whisky e uma mulher ao fim de 2 beijos bem dados. Pode ser de língua, de olhos abertos, de uma hora, de boa noite ou boas vindas, de despedida, pode ser no escuro ou com gosto, pode ser de espera, de desejo. Um beijo não tem tempo. Um beijo não se consegue interromper, nem querendo. Um beijo não cansa, não engravida. Não precisamos sair da festa, despir roupa, ou ir à depilação. Beijem todos os dias!
Imperturbabilidade
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Afinal o meu período sabático não é mais que uma invenção! Um pouco de imperturbabilidade, precisa-se! PS: se fosse psicóloga e vivesse as coisas na primeira pessoa metia-me numa espreguiçadeira com um misantropo a servir-me, o problema é que esse animal além de ser único está ao abrigo da Instituto das Florestas pois só geme e não pode ouvir a palavra “liberdade” que morre de medo
Ouçam, assimilem, compreendam, retenham e aprendam!
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Gostava de ter a capacidade que tiveram os meus pais quando cheguei à maioridade, gostava! Seria muito mais fácil aceitar a maioridade pelo número de aniversários ter somado 18 anos do que esperar que os meninos se transformem em gente com capacidades mínimas para sobreviver na selva sem que eu tenha que me transformar em Jane Tarzan e aparecer saltando de árvore em árvore sempre que ouvir o rugido do leão. Dizem-me: têm que aprender e é assim que aprendem. Respondo: então aprendam, porque esta Jane está a ficar cada menos sensível aos rugidos dos leões. Ouçam, assimilem, compreendam, retenham e aprendam. Não é muito difícil, só dá trabalho como tudo o que vale a pena na vida.
“n'est pas un livre, n'est pas un film“
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Rose, c'est Paris , não é um filme e não é um livro, é um álbum que retrata a cidade de Paris. Concebido, segundo os autores Bettina Rheims e Serge Bramly, na Rue des Rosiers - no quarteirão judeu de Paris -, Rose, c'est Paris contempla, entre outros, locais da cidade dos amantes, como o Jardim das Tulherias , a emblemática Rua du Montparnasse , a Place du Calvaire, a Rue de Saint-Honoré e a famosa Gare d'Austerlitz . Naomi Campbell, Monica Belluchi, Michelle Yeoh, Charlotte Rampling, Valérie Lemercier ou a locutora de televisão francesa Louise Bourgoin são apenas alguns dos rostos (e corpos) fotografados por Rheims. A não perder. Taschen Editora