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Era covid: longe mas perto

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Nesta era covid e, como não podemos estar fisicamente juntos, já se inventaram mil maneiras para falarmos uns com os outros, desde o whatshap ao zoom e outras que nem sequer conheço, já nos deu para tudo. Achávamos que não conseguiríamos ir mais além senão quando surge o Clubhouse . E o que é o Clubhouse , perguntei-me logo de seguida? Explicaram-me que além de ser a app do momento, consiste em conversas, tão simples como isto. Não há fotos das nossas trombas, nem vídeos dos animais caseiros a apanhar sol, nada disso.  Nascida de uma ideia de Paul Davidson e Rohan Seth, em abril de 2020, o Clubhouse promete revolucionar as conversas via rede social.Para acederes, para já, só por convite.  O Clubhouse foi feito para conversar e discutir todo o tipo de assuntos, e está organizado por salas e cada sala seu assunto, os usuários também podem organizar salas com temas do seu agrado, trocando e só mensagens de voz, todas elas excluídas assim que a sala é encerrada, o que aliciou muitos dos us

Era covid: Stay home stay safe

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 ... com Zara Sweater e c alças de malha www,zara,com

Era covid: MODALISBOA exclusivamente digital

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MODALISBOA  em co-organização com a  Câmara Municipal de Lisboa  regressa de  10 a 14 de março de 2021 . Em tempos difíceis como o que vivemos atualmente a próxima edição será exclusivamente digital. A não perder www.modalisboa.pt

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 "A Season In Hope", coleção SS 21 de Natacha Ramsay-Levi para Chloé www.chloe.com

Me, myself and I em 2020

me me, myself and I em 2020 Estamos na era covid19, que já ultrapassa 12 milhões de infetados no mundo, em Portugal já cá cantam 65 mil. Já estive fechada em casa 40 dias sem poder ir trabalhar, já estive mais ou menos fechada, mas sem poder ir trabalhar, agora que já podemos sair, fiquei sem emprego, ou seja continuo fechada em casa… se esta vida já nos enlouquece, o que nos fará o Covd309833208… pergunto? Tenho medo da resposta, não auguro nada de bom. Pela primeira vez sinto que estamos todos na mesma, duma maneira ou de outra, temos todos os nossos defeitos à flor da pele, estamos sem paciência, sem rancor. Estamos amorfos, sem ideias. Sempre à espera. Estamos ansiosos e cansados.   Eu? Eu estou farta de calor. Devia ser proibido ter menopausa no verão. Chega. Onde andam as botas e os casacões? … fechados no armário há meses, coitados. Já tenho saudades. Preciso do inverno. Preciso de chá quente e de mantas no sofá. Preciso doutro sofá, mas a TS não deixa. Tenho uma casa no

Olá... 2018

Não gosto de calor em outubro. Estou farta. Onde andam as botas? … fechadas no  sapatório  há meses. Não gosto. Sou contra. Preciso do inverno. Preciso de chá quente e de mantas no sofá. Preciso doutro sofá. Tenho uma casa nova porque mudar é essencial, tão necessário como ar para respirar. Preciso duma mesa e não gosto de nenhuma. Devagar ficará aconchegante como um lar deve ser. Agora não passa dum refúgio e, em como todos os refúgios, bastam os essenciais. Chamo-lhe, treinar o desapego. Serve para tudo. Assim espero     caminhar para atingir a tranquilidade interior tão urgente em mim. Se fizesse uma tatuagem, escreveria: serenidade no pulso esquerdo. Espero passar assim os próximos 50 anos ou que lá o que for.

Olá 2017

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Estou espreitando devagarinho... é que ainda me lembro de 2016, o pior ano da minha vida. Foi mau, foi mau a tantos níveis que as coisas boas contam-se pelos dedos duma mão.  São 5 dedos, são 5 coisas boas.  Não quero mais lembrar-me que semelhante ano existiu. Fora com 2016 para sempre. Olá 2017, aqui estou eu! Cheia de energia e esperança porque pior do que passei, acho difícil passar pior... mas, a vida é assim. Às vezes. Sempre. Às vezes parece para sempre. Perdi o maior amor da minha vida mas descobri o meu limite. Afinal tenho limite. Tenho limites. Tenho uma red line tão vincada que não percebo como não a vi. Por um lado ainda bem que não a vi antes, mas por outro lado ainda bem que finalmente a conheço. Sou eu e o meu limite. O pior para mim foi o reconhecer que não pertenço nem nunca pertenci ao que se me apresentou como "meu adquirido". Não reconheço e não quero. Foi um esforço inglório tentar a pretensa e como sou teimosa, teimei e teimei até se me apare