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"O mar foi ontem o que o idioma pode ser hoje, basta vencer alguns Adamastores". Mia Couto, vencedor do Prémio Camões

A revista The Economist faz esta semana capa com a crise do euro.  Chama "sonâmbulos" aos líderes europeus e coloca Durão Barroso e Passos Coelho entre aqueles que seguem Angela Merkel rumo a um abismo. "In the euro zone, desperately in need of a boost, no news is bad news" "In reality, Europe’s leaders are sleepwalking through an economic wasteland." "For everyone’s sake, Europe’s leaders must shake themselves out of their lethargy. They must grasp that if they do not act, the euro zone faces stagnation or break-up—possibly both." "If the sleepwalkers care about their currency and their people, they need to wake up." from: the economist

A não perder QUEM SE IMPORTA é um longa metragem de 91 minutos, filmada em 7 países diferentes: Brasil, Peru, USA, Canadá, Tanzânia, Suiça e Alemanha. Um total de 20 locais em apenas 40 dias. O filme conta com várias animações, além das cenas gravadas em três idiomas diferentes (Português, Inglês e Espanhol). O filme conta com a narração de Rodrigo Santoro, direção de Mara Mourão e produção de Mamo filmes e Grifa filmes.

Annie Leibovitz vai ser distinguida com o prémio Príncipe das Astúrias da Comunicação e Humanidades 2013 pelos seus 42 anos de carreira. Nascida em Connecticut, em 1949, a artista c omeçou a trabalhar com a revista «Rolling Stone» em 1971 e é responsável pela fotografia de John Lennon e Yoko Ono abraçados. É ainda autora de fotografias de outras figuras públicas como a Rainha Isabel II, Gorbachev, Andy Warhol, Barack e Michelle Obama. Em 1983, mudou-se para a revista «Vanity Fair», onde continua até hoje. Aqui vão algumas fotos de 2013. The Storm Troupers with supermodels Beyoncé for Vogue keira knightley photos by Annie Leibovitz

Desde que começou a crise e a troika e os roubos indecentes e sucessivos aos nossos ordenados e aos nossos direitos, que tivemos, ou a grande maioria não teve outro remédio - neste caso, muito a propósito - de adaptar o nosso modus vivendus à nova realidade.  Continuamos vivos, não é assim? Vai daí , e se deixei de ir ao ginásio ou à depilação mais depressa deixei de comprar remédios para controlar as tão nefastas insónias que insistem em "dormir" comigo todas as noites. E, se antes tinha triculum ou lexotan, atarax ou actifed, fuminhos ou "Noites Calmas Lister+" reforçado com Gaba, porque podia e porque ler antes de dormir, vaporizar a almofada, beber chá de camomila ou mesmo gotas relaxantes a queimar não deixaram de ser tentativas inglórias e uma valentissima perca de tempo, assim como estes últimos meses em que me deixei levar pela conversa duma advogada freak (uma contradição nas bases) mas tudo me acontece. Em ambos os casos tudo se tornou uma valente per

Más pessoas são aquelas que nem os respetivos progenitores querem, são pessoas que tornam mau, feio e porco tudo em que tocam. As más pessoas são aquelas que matam tudo à sua volta, que vivem em buracos escuros sem janela. São aquelas que só se conseguem relacionar com os seus semelhantes, são aquelas que não conseguem dar abraços, são aquelas que por falta de coragem preferem construir uma bomba atómica a serem íntegros para com os outros. São aquelas que renunciam às alegrias simples da vida estragando assim a alegria dos outros. São aquelas que só sabem relacionar-se com condições porque eles sabem que jamais uma boa pessoa amará uma má pessoa. São aquelas que vivem de estratégias e esquemas porque jamais conseguirão confiar em alguém. São aquelas que só se conseguem dar a quem conseguem controlar. São aquelas que não reconhecem conceitos como generosidade. São aquelas que não gostam de ninguém. São aquelas que não exigem nada delas próprias, são aquelas que estão mortas e não assum

Mena Suvari and boyfriend

Passam a vida a dizer-me coisas que não quero ouvir... fato (ao abrigo do acordo ortográfico): nenhuma mulher no seu perfeito juízo chama ao seu vibrador "coelho", muito menos nos tempos que correm e, a não saber que nome dar chamem-lhe, simplesmente, "cavalo".  Tenho dito.

Some people can’t go to sleep until late; others can’t sleep in. Both suffer “social jet lag.” The New Yorker magazine

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